domingo, 15 de setembro de 2013

Conselheiros de Dilma Tentam Convencê-la a Cancelar Viagem aos Estados

Por Brian Winter SÃO PAULO, 14 Set (Reuters) - Conselheiros da presidente Dilma Rousseff estão tentando convencê-la a cancelar a visita de Estado à Casa Branca no mês que vem, após revelações de que a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos a espionou. Entre os que agora a encorajam a cancelar a viagem está o ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse um alto funcionário do governo à Reuters neste sábado, sob condição de anonimato. Lula segue muito influente em decisões importantes do governo. Um ex-ministro no governo Lula, Franklin Martins, que também permanece influente, já lhe pediu para cancelar a viagem, disse a fonte. Segundo a mesma fonte, Dilma ainda não se decidiu e só irá fazê-lo após uma reunião marcada para terça-feira com o ministro de Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo. Figueiredo viajou para Washington nesta semana para ouvir a explicação dos EUA sobre a espionagem, e deverá dar a Dilma um relatório oficial. Divulgações recentes de que os EUA espionaram o Brasil, segundo documentos vazados pelo ex-funcionário da NSA Edward Snowden, complicaram anos de esforços diplomáticos para melhorar as relações entre as duas maiores economias das Américas. A visita de Estado de Dilma, prevista para 23 de outubro, foi o único evento do gênero programados em Washington este ano. A viagem deveria servir como plataforma para negócios em tecnologia de exploração de petróleo e biocombustíveis, bem como para potencial de compra pelo Brasil de caças da Boeing. Mas Dilma ficou enfurecida com as revelações de que a NSA monitoraram a comunicação dela ela com alguns de seus principais assessores, bem como as de cidadãos do país. Uma reportagem na edição online do jornal Folha de S.Paulo neste sábado afirmou que a presidente Dilma deve cancelar a reunião com o presidente americano Barack Obama. No início deste mês, Dilma se reuniu com Obama por quase 45 minutos sobre os bastidores de uma cúpula internacional na Rússia. Depois, Obama prometeu abordar suas preocupações e disse que o governo dos EUA precisa "voltar atrás e rever o que é que nós estamos fazendo" ao reunir informações de inteligência. Após a reunião de Figueiredo nesta semana com o assessor de segurança nacional dos EUA, Susan Rice, Washington divulgou um comunicado dizendo que os relatórios recentes tinham levantado "questões legítimas para nossos amigos e aliados" sobre a inteligência dos EUA. Dilma rejeitou a alegação de Washington de que só reúne dados críticos para a segurança nacional dos EUA.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Farra dos Gastos - CQC

Mais uma vez fico feliz em ver o CQC - Custe o que custar, em denunciar irregularidades dos deputados federais do Brasil aonde esses parlamentares pegam o dinheiro do povo e gastam com carros. E pelo o que eu vi no CQC o Marcelo Taz que é o líder do programa disse que os cálculos feito por ele deram 31 milhões de reais gastos por parlamentares no Congresso Nacional do Brasil, eu volto a dizer isso dai é pouca vergonha sabe o que é isso sabe o que estar acontecendo esses deputados que estão dando esses gastos absurdos antes eram pessoas que não tinham muito dinheiro eram pobres ai agora estão vendo dinheiro a rodo e estão fazendo a limpa sei que não é todos os deputados que fazem isso, mais isso dai é uma pouca vergonha e maioria dos deputados que fazem isso é do lado da Presidente Dilma só pode ser, não tem pra onde correr como diz o ditado "Se correr o bicho e se ficar o bicho come" a verdade tem que ser dita, temos que falar a verdade, temos que mostrar o que realmente vem acontecendo no Congresso Nacional do Brasil lá em Brasília eu não estou lá mais o que anda acontecendo por lá e digo mais temos que acabar com isso, meus parabéns ao programa do CQC que não tem medo de denunciar mesmo esses políticos corruptos que vem enganando o povo fazendo o povo de besta ou melhor dizendo de marionete que mexe pra onde quer mais comigo é diferente eu sei que tem um deputado em Brasília que não estar metido com essas coisas e é honesto que é o deputado federal Pastor Marco Feliciano esse sim eu tenho certeza que não estar metido nessas besteira, que não estar se sujando por causa de dinheiro, aonde nós iremos parar esses políticos roupa suja deveriam sair do Congresso Nacional. Muito Obrigado!!!

Autor: Pedro Santos

Israel Olha para a Síria mas Enxerga o Irã

Israel olha para a Síria mas enxerga o Irã
"Barack Obama e Binyamin Netanyahu | Photo: Getty"
Em Israel, muitos veem a eventualidade de um ataque americano à Síria como um teste sobre a disposição do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em responder com firmeza às pretensões do Irã de dar continuidade ao seu programa nuclear.
Analistas e líderes políticos locais são quase unânimes em observar a reação do governo americano às armas químicas na Síria como um sinal sobre o possível comportamento da Casa Branca em relação ao potencial arsenal nuclear do Irã - um assunto que causa grande preocupação em Israel.
Para alguns analistas israelenses, a decisão de Obama de pedir ao Congresso autorização para uma ação militar na Síria seria um sinal de 'fraqueza e hesitação' que põe em dúvida a sua capacidade de cumprir as promessas de impedir a todo custo que o Irã produza bombas nucleares.
Para Gerald Steinberg, cientista político da Universidade de Bar Ilan, o pedido da autorização do Congresso é uma tentativa de Obama de 'se esquivar' da responsabilidade de uma operação militar.
Segundo a legislação dos Estados Unidos, o presidente não necessita de autorização do Congresso para uma ação militar contra outro país, desde que as tropas americanas não permaneçam em combate por mais de 60 dias.
Em artigo publicado no site de notícias Ynet, Steinberg diz que o governo do Irã não tem o que temer: 'A liderança iraniana pode prosseguir com seus esforços para obter armamento nuclear. As advertências feitas por Obama ao Irã...se configuram como meras palavras, sem conteúdo concreto. E, para Israel, qualquer expectativa de uma ação americana com o objetivo de bloquear o Irã, se distancia cada vez mais'.
Em discurso feito em Washington em 2012, o presidente Obama disse que não hesitaria em usar força militar na defesa dos Estados Unidos e de seus interesses. Ele acrescentou que seu governo não iria tolerar que o Irã tivesse potencial nuclear: 'A política de meu governo é impedir que o Irã obtenha armas nucleares'.
Segundo o ex-embaixador de Israel na ONU (Organização das Nações Unidas) Dan Gillerman, com a decisão de pedir a permissão do Congresso, o presidente Obama 'admitiu que os Estados Unidos deixaram de ser uma potência e expressou fraqueza e hesitação'.
'Obama demonstrou que seus aliados não têm em quem confiar e seus inimigos não têm o que temer. Israel não tem em quem confiar, apenas em si mesmo', disse Gillerman em entrevista à radio estatal Kol Israel.
Lobby e ameaças
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, mantém a linha de não interferir abertamente na guerra civil do país vizinho, mas o governo americano pediu a ajuda do grupo lobista pró-Israel Aipac (American-Israel Public Affairs Committee, ou Comitê Americano de Assuntos Públicos de Israel, em tradução livre) para convencer os membros do Congresso dos EUA a aprovarem o ataque contra a Síria.
De acordo com o jornal Jerusalem Post, nesta semana centenas de membros do Aipac deverão se unir aos esforços do governo Obama na tentativa de convencer os congressistas americanos a apoiar a ação militar na Síria, com o argumento de que 'a ausência de ação diante da utilização de armas químicas por Bashar al-Assad irá encorajar o Irã a prosseguir com seu programa nuclear'.
Às vésperas do Ano Novo judaico, comemorado na semana passada, Netanyahu fez um discurso de advertência aos 'inimigos' de Israel.
'Quero dizer a quem quiser nos atacar que não vale a pena', afirmou o premiê.
Suas palavras foram interpretadas como uma ameaça à Síria e ao grupo militante xiita libanês Hezbollah, mas sobretudo ao Irã.

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Damasco Vive Ciclo de Tensão à Espera de Decisão dos EUA

Damasco vive ciclo de tensão à espera de decisão dos EUA
"Moradores de Damasco (crédito: BBC)"
Um homem espremendo romãs está em uma sombra próxima à mesquita Umayyad, no coração da cidade velha de Damasco.
Ele me dá um copo do suco rosa e espumoso, resfriado por flocos de um grande bloco de gelo, sorri e se recusa a aceitar qualquer dinheiro.
Um muezim com um tom vívido e marcante convoca os fiéis à reza, e seu canto se mistura aos tiros de artilharia que ecoam em volta dos muros da cidade, controlada pelo regime.
Homens e mulheres, até crianças, estão tão acostumados com o som dos bombardeios que eles pararam de encolher com o barulho há muito tempo.
Neste fim de semana, crianças, observadas pelos pais, se esbaldaram na piscina do hotel usado por funcionários da ONU e correspondentes estrangeiros.
Nenhuma das famílias sequer olhou para cima cada vez que os bombardeios do governo, não muito longe dali, ressonavam como uma bateria danificada.
A ampla maioria dos disparos parte de posições do regime.
Os rebeldes, muito melhor armados agora, atiram alguns morteiros de volta, que podem ser fatais, mas têm um alcance menor que a artilharia do Exército sírio.
É muito diferente nos subúrbios, controlados pelos rebeldes, que são o alvo dos bombardeios. Entre eles estão os lugares atingidos pelo ataque de armas químicas.
Em visitas anteriores a Damasco, eu fui a alguns deles, tão destruídos agora pela guerra que quase nenhum prédio está intacto, e algumas ruas estão intransitáveis por causa dos escombros.
Ninguém vai para a piscina lá. A maioria dos civis fugiu, tornando-se parte dos 4 milhões de deslocados dentro da Síria, ou dos 2 milhões que deixaram o país como refugiados.
Fora da mesquita Umayyad, um jovem chamado Walid, com seu cabelo puxado para trás com um gel de aparência molhada, para para rezar. Como muitas pessoas em Damasco, no fim da semana, ele acompanhou a conferência do G-20 em São Petersburgo pela televisão.
'Sim, eu sei que o presidente americano quer nos bombardear, mas nós somos muito fortes, porque somos apoiados pelos chineses e pelos russos. E estamos unidos em prol do presidente Assad.'
Um clérigo muçulmano em visita do Líbano, o xeque Abdul Salim al-Harash, diz estar feliz que os americanos não façam mais tudo a seu modo.
'Nestes dias, outros países como Rússia, África do Sul e Índia podem tomar decisões, e eles são contra a ação militar.'
Mercado negro
O fato, porém, é que a Síria ainda está esperando os resultados de decisões tomadas em outros locais, principalmente em Washington.
Uma semana atrás, quando parecia que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, estava prestes a ordenar um ataque, as áreas de Damasco controladas pelo governo estavam tensas e infelizes.
Eu vi o que isso significava em uma padaria. Os sírios amam suas pilhas de pão quente e cheiroso, e graças a subsídios do governo cada unidade custa menos de R$ 0,40 em padarias estatais.
Filas desordenadas se projetavam fora da padaria e rua abaixo. Homens jovens e meninos escalavam seus portões com barras de aço para ultrapassar mulheres e homens mais velhos que tentavam se aproximar da janela dos pães.
Uma mulher de meia idade, com um véu e vestindo um traje preto, exibia em seu rosto lágrimas de raiva e frustração depois de ter sido expulsa da fila do pão. Ela apontou até homens que saíam com grandes pilhas. A mulher, que não quis dizer seu nome, disse que há comerciantes que revendem ilegalmente o pão por um preço duas ou três vezes maior.
Os ânimos melhoraram quando o presidente Obama determinou que o Congresso americano votasse a ação militar. Agora, porém, o nervosismo retorna enquanto a votação se aproxima.
Mais uma vez, os moradores de Damasco se perguntam se uma nuvem tóxica pode envenená-los caso um míssil americano atinja um depósito de armas químicas, ou se os rebeldes armados nos subúrbios usariam um ataque americano para tentar se aproximar mais dos centros de poder do regime.
Um sírio bem conectado ao regime me perguntou como era estar em uma cidade bombardeada por mísseis americanos.
Eu contei o que vi em Bagdá, no Iraque, e Trípoli, na Líbia: que os mísseis eram precisos e poderosos, e as explosões seriam mais barulhentas que os piores trovões que ele já ouviu.
O importante, eu disse, é ficar longe de prováveis alvos, lugares como bases militares e prédios chave do governo.
Guerra por procuração
Seja qual for o resultado da votação no Congresso americano, a guerra na Síria está entrando em uma nova fase.
Jihadistas, aliados ou afilhados à Al-Qaeda estão cada vez mais proeminentes entre os rebeldes armados. Mas mais do que nunca, a Síria se tornou uma guerra por procuração, um ringue de boxe sem regras no qual potências regionais usam os sírios para travar suas batalhas.
A mais significante é entre a Arábia Saudita e o Irã, que competem por influência do Líbano ao Golfo. Os sauditas apoiam a insurreição, o Irã é o parceiro estratégico mais próximo de Assad.
Mas, para acrescentar outra camada de problema, o presidente dos Estados Unidos quer organizar um ataque contra o regime. Obama não disse se insistirá com o ataque, usando sua prerrogativa presidencial, se perder a votação.
Mesmo que ele aceite um veto do Congresso, isso não significa um fim do envolvimento americano. Ele ainda trabalhará para punir o regime pelo que considera um crime imperdoável, que os homens de Assad dizem ter sido perpetrado pelos rebeldes.
Damasco é uma cidade antiga que viu gerações de guerras. Mark Twain escreveu que em Damasco anos eram apenas momentos. O tempo, ele disse, era medido pelos impérios que a cidade viu surgir e cair.
O presidente Bashar Al-Assad deve estar torcendo para que esta crise seja um marco do declínio dos Estados Unidos no Oriente Médio. O presidente Obama crê que agir é necessário, ou outros ousarão desafiar a nação mais poderosa do mundo.
Cada casa e conjunto de apartamentos em Damasco abriga antenas parabólicas. A televisão oficial síria faz homenagens nacionalistas à bravura das forças armadas.
Mas muitas das TVs em Damasco nos próximos dias estarão sintonizadas no noticiário internacional, quando sírios acompanharão o debate em Washington e tentarão descobrir exatamente o que o homem na Casa Branca poderá enviar.

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Senado dos EUA Adia Votação Sobre Autorização para Ataque na Síria

Senado dos EUA adia votação sobre autorização para ataque na Síria
Senado dos EUA adia votação sobre autorização para ataque na Síria
Washington, 9 set (EFE).- O líder da maioria democrata do Senado dos Estados Unidos, Harry Reid, anunciou nesta segunda-feira sua decisão de atrasar a votação, prevista para quarta-feira, sobre o pedido presidencial de autorização para um ataque na Síria pelo suposto uso de armas químicas.
O Senado americano, que retomou suas atividades hoje, tinha previsto submeter à votação na próxima quarta-feira uma resolução aprovada previamente por seu Comitê de Relações Exteriores que autorizava uma intervenção limitada na Síria por um período de 90 dias e sem a presença de tropas dos EUA no terreno.
A decisão de Reid, que não informou uma nova data para a votação, é anunciada horas depois da divulgação de uma proposta da Rússia para que o arsenal de armas químicas da Síria seja entregue por Damasco e fique sob controle internacional.
Uma fonte do escritório de Reid confirmou à Agência Efe que o líder da maioria democrata deve esperar o discurso à nação que oferecerá amanhã o presidente Barack Obama.
Reid, senador por Nevada, afirmou que não se trata 'de ver o quão rápido podemos fazer isto; devemos ver como fazer isto bem'.
Nesta mesma tarde, em entrevista à rede de televisão 'ABC', Obama destacou que um ataque militar contra a Síria seria suspenso se o presidente sírio Bashar al Assad aceitasse pôr seu arsenal de armas químicas sob controle da comunidade internacional.
Funcionários da Administração e o próprio Obama tinham elevado este fim de semana a pressão sobre os congressistas com vários contatos, reuniões e discursos, para conseguir o apoio à ação militar na Síria.

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Senado Discute Cassação de Berlusconi, que Mantém Ameaça ao Governo

Por Roberto Landucci

ROMA, 9 Set (Reuters) - Um aliado de Silvio Berlusconi alertou nesta segunda-feira que seu partido pode abandonar a coalizão de governo se uma comissão do Senado se recusar a adiar uma decisão sobre a cassação do ex-primeiro-ministro.
Berlusconi, de 76 anos, homem mais rico do país, está ameaçado de perder o mandato parlamentar depois de ter sido condenado num processo de fraude fiscal. Mas uma eventual retaliação do partido Povo da Liberdade poderia levar à queda da coalizão liderada pelo social-democrata Enrico Letta.
O primeiro dia de deliberações da comissão foi marcado por manobras do PDL para tentar adiar a decisão até depois da tramitação do recurso de Berlusconi junto à Corte Europeia de Direitos Humanos, o que pode levar vários meses.
Membros do Partido Democrata (centro-esquerda) e do movimento alternativo 5 Estrelas, que não participa do governo, rejeitaram a manobra, e provavelmente manterão a tramitação do processo de cassação.
Renato Schifani, líder da bancada do PDL, disse que a atitude foi "inaceitável" e ameaçou precipitar uma crise já na próxima reunião da comissão, marcada para a noite de terça-feira.
"Os sinais que emanam da comissão apontam para um muro de tijolos", disse Schifani a uma TV. "Se for isso que acontecer, não acho que possamos falar em haver uma maioria apoiando o governo."
Juntos, o PD e o 5 Estrelas têm 14 dos 23 membros da comissão. A cassação de Berlusconi dependeria de uma votação no plenário do Senado. A eventual retirada do apoio do PDL a Letta poderia levar à convocação de novas eleições.
Berlusconi, condenado a quatro anos de prisão pela acusação de ter comandado uma fraude na compra de direitos televisivos para a sua empresa Mediaset, se diz vítima de uma perseguição política de magistrados esquerdistas. O PDL também acusa o PD de usar manobras jurídicas para eliminar um rival que não pôde ser aniquilado nas urnas.
Os mercados financeiros veem a crise política com crescente preocupação, e os juros pagos nos títulos públicos italianos voltaram a subir, à espera de um leilão de bônus com vencimento em médio prazo, na quinta-feira.

(Reportagem adicional de Catherine Hornby)

Bolsa de Tóquio: Nikkei Abre em Alta de 0,80%

Tóquio, 10 set (EFE).- O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio abriu nesta terça-feira (data local) em alta de 113,49 pontos (0,80%), aos 14.318,72.
O segundo indicador, o Topix, que reúne os valores da primeira seção, subiu 9,66 pontos (0,82%), para 1.182,66. EFE

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Obama diz que Proposta da Rússia Sobre Síria é "Potencialmente Significativa"

Por Mark Felsenthal e Steve Holland

WASHINGTON, 9 Set (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, buscando aumentar o apoio a uma intervenção militar na Síria, disse nesta segunda-feira que a oferta da Rússia de trabalhar com Damasco para colocar o arsenal químico sírio sob controle internacional poderia ser um grande negócio se for algo sério.
"Isso poderia ser um avanço potencialmente significativo", disse Obama em entrevista à NBC News. "Mas temos que ser céticos porque isso não é assim que temos visto eles operarem nos últimos dois anos."
O presidente afirmou ter discutido a possibilidade de uma proposta para a Síria ceder o controle de seus estoques de armas químicas para a comunidade internacional com o presidente russo, Vladimir Putin, durante cúpula do G20 na semana passada em São Petersburgo.
Se a Síria o fizer, poderia "absolutamente" colocar qualquer ataque militar dos Estados Unidos em espera, disse Obama à ABC News.
Obama concedeu seis entrevistas nesta segunda-feira a emissoras de televisão para defender que o Congresso lhe dê autorização para tomar ações contra a Síria em resposta a um suposto ataque químico no dia 21 de agosto que matou mais de 1.400 pessoas.
Com a sociedade norte-americana manifestando forte contrariedade a uma intervenção militar, de acordo com pesquisas, a Casa Branca lidera um esforço para ganhar o apoio do Congresso, realizando várias reuniões com parlamentares e despachando autoridades para dar entrevistas e fazer discursos.
O presidente pretende falar à nação pela TV na noite de terça-feira e deve conversar com senadores de ambos os partidos no Congresso durante o dia.
Obama disse à CNN que qualquer esforço diplomático deve ser sério e não apenas uma tentativa de ganhar tempo.
"E nós não queremos apenas uma tática que trave ou adie a pressão que temos ... agora", disse ele. "Temos que manter essa pressão, é por isso que eu ainda vou falar à nação amanhã (terça-feira) sobre por que eu acho que isso é tão importante", acrescentou.
A proposta da Rússia poderia tornar mais fácil a tentativa de Obama de ganhar uma autorização no Congresso, disseram dois senadores influentes, John McCain e Lindsey Graham.
O líder da maioria no Senado, Harry Reid, voltou atrás abruptamente dos planos de agendar uma votação-teste na quarta-feira sobre uma resolução para autorizar ataques militares contra a Síria.
Assessores disseram que a situação estava caminhando, particularmente com a Rússia agora tentando ajudar a encontrar uma maneira de evitar uma ação militar dos EUA, mas que uma votação provavelmente aconteceria mais no fim da semana.
Obama advertiu que um avanço no controle de armas químicas da Síria não iria resolver a guerra civil do país, mas resolver as preocupações em relação às armas sem ter que recorrer à força seria bem-vindo.
"Se conseguirmos alcançar este objetivo limitado, sem tomar uma ação militar, essa seria a minha preferência", disse à CNN.
Obama afirmou que não decidiu se vai avançar com uma intervenção militar se o Congresso rejeitar a sua proposta.
"É justo dizer que eu ainda não decidi", disse à NBC.
Ainda assim, Obama enfrenta uma luta árdua para conseguir a aprovação dos parlamentares e reconheceu que tem dúvidas sobre a forma como a votação vai acontecer.
"Você sabe, eu não diria que estou confiante", disse ele em entrevista à NBC.

(Reportagem de Roberta Rampton, Mark Felsenthal e Steve Holland)

Líderes Fecham Acordo para Aprovar Hoje MP de Benefícios para Produtores de Etanol

Iolando Lourenço

Repórter da Agência Brasil

Brasília - Os líderes partidários fecharam, a pouco, acordo para votar, sem obstrução, a Medida Provisória (MP) 615, que trata de benefícios para produtores de cana-de-açúcar e etanol. 'Vamos votar a MP, retirando alguns dispositivos incluídos na MP e o texto vai ficar mais enxuto', disse o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que coordenou a reunião com as lideranças partidárias.
De acordo com o líder do PT, deputado José Guimarães (CE), serão retirados diversos 'penduricalhos' incluídos na MP pela comissão mista. 'Vamos votar a MP sem obstrução. Foi firmado compromisso de votar sete destaques supressivos para a retirada dos penduricalhos [dispositivos incluídos na MP que não tratam do texto original da proposta]', disse Guimarães.
O líder do PSB, deputado Beto Albuquerque (RS), disse que o acordo para a votação da MP é no sentido de limpar a proposta, excluindo temas sobre os quais não houve acordo entre os líderes partidários. 'O acordo limpa o conjunto de temas que estavam incluídos no relatório e, portanto, torna a MP mais clara e mais justa', disse o líder.
Edição: Fábio Massalli
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HRT diz que Poço Moosehead-1, na Namíbia, foi Considerado Seco

RIO DE JANEIRO, 9 Set (Reuters) - A HRT Participações informou nesta segunda-feira que que o poço Moosehead-1, no offshore da Namíbia, na África, foi considerado seco.
O objetivo do poço era testar o Prospecto Moosedhead, localizado na Petroleum Exploration License 24 (PEL-24), na Bacia de Orange, no país africano, disse a companhia em fato relevante.
O Moosehead-1 também pretendia testar o potencial para óleo de reservatórios considerados equivalentes aos reservatórios do pré-sal do Brasil e de Angola, adicionou a HRT.
Apesar da natureza do reservatório ter apresentando similaridades com o pré-sal como se esperava, uma porosidade menos desenvolvida fez com o que o poço fosse considerado seco.
O poço está localizado em lâmina d'água de 1.716 metros e foi perfurado a uma profundidade total de 4.170 metros durante 47 dias, pela sonda semissubmersível Transocean Marianas.
"Com isso, a HRT completa sua campanha exploratória na Namíbia e a Transocean Marianas está disponível para sublocação", informou a companhia.
A HRT é a operadora de 10 blocos offshore na Namíbia, incluídos em quatro Licenças de Exploração de Petróleo. A GALP Energia, com 14 por cento de participação, é a parceira da HRT na perfuração dos três primeiros poços da atual campanha de exploração.
"O momento agora é para a realização de análises completas dos resultados obtidos nos nossos três poços e ativos na Namíbia para que novos planos sejam traçados para 2014 e 2015", disse o presidente da HRT, Milton Franke, no fato relevante.
Ele disse ainda que o poço Moosehead conclui a primeira campanha de perfuração da HRT na Namíbia "com informações geológicas muito importantes, mesmo sem ocorrência de zonas de interesse nesse poço".
De acordo com a HRT, maiores análises da amostragem do poço contribuirão com a continuidade da exploração em seus blocos na Namíbia.
A companhia anunciou o início da perfuração do poço em 6 de agosto. Em julho, a empresa informou que o Murombe-1, também na Namíbia, foi considerado seco, dois meses depois de ter informado que o óleo encontrado em Wingat-1, na mesma bacia, não tinha volume comercial.

(Por Juliana Schincariol)

Maioria de Americanos se opõe ao uso de Força Militar Contra a Síria

Maioria de americanos se opõe ao uso de força militar contra a Síria
Maioria de americanos se opõe ao uso de força militar contra a Síria
Washington, 9 set (EFE).- A maioria dos americanos acredita que o Congresso não deveria aprovar uma resolução para autorizar o uso da força militar contra o regime sírio, algo que o presidente Barack Obama deseja, segundo uma nova pesquisa divulgada nesta segunda-feira.
A pesquisa da rede 'CNN' segue a linha das publicadas durante os últimos dias e exemplifica, mais uma vez, a rejeição majoritária entre os americanos a uma intervenção militar de seu país na Síria.
Entre os indagados pela 'CNN', 59% se mostraram contrários a uma aprovação da resolução que autorize uma ação militar contra a Síria pelo Congresso, enquanto 39% se mostraram a favor.
Além disso, a pesquisa revela que a maioria (55%) se opõe a uma ação militar na Síria inclusive se o Congresso aprovasse uma resolução a esse respeito.
Ainda assim, 80% dos entrevistados consideram 'provável' ou 'seguro' que o Governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, tenha usado armas químicas.
Apesar disso, quase 7 de cada 10 americanos dizem que se envolver na guerra civil da Síria não faz parte 'do interesse nacional' dos Estados Unidos.
A pesquisa de 'CNN' foi realizada entre 6 e 8 de setembro com 1.022 adultos e tem uma margem de erro de mais ou menos três pontos percentuais.
Além disso, uma pesquisa da 'Gallup' indicou que a maioria dos americanos que se opõe a uma intervenção militar na Síria não considera que o conflito nesse país seja um assunto dos Estados Unidos
A firma entrevistou entre os dias 3 e e 4 de setembro 1.021 adultos de todo o país. A pesquisa de opinião admite uma margem de erro de menos ou mais 4 pontos percentuais.
Esta semana é considerada crucial dentro dos esforços que a Casa Branca e o próprio Obama estão realizando para conseguir os apoios suficientes para que o Congresso aprove uma resolução que autorize um ataque militar 'limitada' contra a Síria.
Obama fará hoje uma rodada de entrevistas com distintas televisões nacionais para convencer sobre a necessidade de uma intervenção militar limitada na Síria e na terça-feira pela noite, fará um discurso à nação em horário nobre.

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Que Mídia Brasileira é Essa?

O que falar da mídia brasileira, eu mim sinto assim vezes entristecido por certas coisas que acontecem no Brasil e pelo o mundo a fora. Mais ai aonde entrara mídia brasileira, muitos desses repórter e jornalistas não querem mostrar realmente o que o povo precisar ver e ouvir mais preferem mostrar aquilo de algo fato ou modo não venha prejudicar suas reputações sociais e etc.
Mas aonde eu quero chegar, essa que a mídia deveria mostrar assunto que venha ser de interesse pública ou melhor dizendo de interesse de todos, deveriam realmente mostrar coisas que vivem ocultas e que quase ninguém sabe que acontece determinados fatores em âmbito social. Talvez algumas pessoas ache que eu queira mim amostrar com tudo isso que eu estou dizendo não, não, não quero, mais quero sim que esses jornalistas e repórteres param de esconder a verdade do povo brasileiro, no dia 6 de setembro desse ano a Presidente Dilma veio em horário nobre na televisão brasileira mais uma vez dar um dos seus famosos discursos falando de como andar o Brasil e etc, falar é fácil o difícil é mostrar a verdade agora como ela diz que o desemprego no Brasil abaixou que ainda vai abaixar mais, mais como é que existem pessoas ainda no Brasil desempregada passando fome sem moradia, esse projeto "Minha Casa Minha Vida" foi um ótimo projeto pra muitas famílias brasileiras que não tinham moradia própria mais o que mim deixar mais insatisfeito com esse projeto são os lucros que a Caixa Econômica Federal vai tirar em cima dessas famílias, mas pensem comigo se essas pessoas que precisavam de uma para morar por não ter condições própria de manter uma como é que elas vão manter essa? Ah é mesmo já ia mim esquecendo do "BOLSA FAMÍLIA" um ótimo projeto também mas que mim deixar envergonhado pela quantia que é paga nesse bolsa família mais fazer o que né é o nosso Brasil, talvez o nosso país não tenha culpa de ter governantes que pensam somente em si próprio pensamento somente em seus benefícios sei que todos nós devemos correr atrás de nossos objetivos mais com dignidade e não com desonestidade que é a palavra certa para muitos políticos que vivem em Brasília.
Talvez muitas pessoas achem que sou assim pequeno peixe pequeno como diz o ditado mais como estou segurado na lei brasileira de mim expressar como mim acho devido então não terá problema de mim expressar desta forma, e vou ser sincero eu acho que a Presidente Dilma deveria se envergonhar de certas coisas que vem acontecendo no Congresso Nacional em vez deles tratarem de assuntos pertinentes e favoráveis ao povo brasileiro eles vem querer tratar de assuntos que são supérfulos ou melhor dizendo que são inúteis a população brasileira como o projeto da legalização do casamento gay, como a legalização do aborto mim faça um favor Presidente Dilma procurar o que fazer pois eu acho que você ainda não encontrou em três anos de governo estou falando isso pois é a verdade, agora eu volto a falar novamente na mídia brasileira são esses tipo de coisa que albumas mídia brasileira deveria denunciar não estou aqui generalizando estou falando algumas e mostrar a Presidente Dilma o que realmente estar acontecendo o que realmente está se sucedendo no nosso país pessoas passando fome, pessoas ainda que são moradores de rua sem ter onde ficar, meninas de menores se prostituindo por causa que os pais não tem uma boa situação financeira para lhes dar uma vida digna de se viver, são essas coisas que algumas mídias brasileiras deveriam se envergonhar e começar a denunciar essas coisas erradas, algumas mídias brasileira estão de parabéns pois não tem medo de falar a verdade e de descer o sarrapo nesse governo mal caráter e eu sei muito bem o que eu estou falando então essas mídias brasileira que tem medo de denunciar deveriam começar a olhar para o povo e ver o que a população brasileira realmente precisar. Muito Obrigado!!!

Autor: Pedro Santos

Missionário Matheus Moraes - Cativeiro Nunca Mais


Isadora Faber no Seminário Social Good Brasil


Pastor Silas Malafaia Detona Edir Macedo e Defende Ana Paula Valadão


Olavo de Carvalho Explica ao Gaysista Jean Wyllys o Que é Homossexualismo


Agora é Tarde Com Isadora Faber do Diário de Classe


Pastor Marco Feliciano Fala Tudo da Cura Gay


domingo, 1 de setembro de 2013

O RESPEITO A DEUS

"... e pelo temor do Senhor os homens evitam o mal;" (Provérbios 16.6)
"O temor do SENHOR conduz à vida; aquele que o tem ficará satisfeito, e mal nenhum o visitará." (Provérbios 19.23)
Amigo leitor, Deus tem falado através da sua Palavra sobre o temor que devemos cultivar em nossos corações. Quantas vezes temos visto e ouvido falar de pessoas que outrora foram tão usadas por Deus, que nutriam dentro de si um amor imenso por Ele, eram instrumentos nas mãos do Espírito Santo e hoje estão vivendo na rua da amargura, caídas, como "mortos vivos" ao longo dessa jornada cristã. Elas não só estão fazendo mal a si mesmas, mas à própria obra de Deus, por serem testemunhas da vergonha.
Hoje, os filhos da desobediência e da rebelião estão colhendo os frutos que plantaram outrora. Eles acreditam que somente a fé é suficiente para se manter um relacionamento com Deus.
Todavia, se o temor a Ele não for claro, patente no nosso coração, então a fé não terá nenhum valor. O apóstolo Paulo disse: "... ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei." (1 Coríntios 13.2)
Quando a pessoa tem amor para com Deus, tem temor no seu coração; assim, evita o mal e vive uma vida enquadrada dentro da Palavra de Deus. Quando Jesus falou aos judeus:"... Vós sois cá de baixo, eu sou lá de cima; vós sois deste mundo, eu deste mundo não sou" (João 8.23), para quem o Senhor estava falando? Para os incrédulos? Para os ateus? Não! Ele estava falando para os religiosos judeus. Ele queria dizer que a religião não iria salvá-los e tampouco justificá-los; seria como se o Senhor dissesse:"Vocês pertencem a este mundo e por isso vão colher o que o mundo lhes dá: o inferno, a morte eterna. Somente os que pertencem ao meu Pai colhem a vida eterna, ao contrário dos daqui de baixo, que vão colher a morte eterna."
O que nos preocupa são as pessoas que um dia tiveram um encontro com Deus, tiveram a sua fé avivada, foram muito usadas, mas hoje estão caídas e prostradas porque foram enganadas e iludidas por este mundo. Se iludiram com o sucesso, com o orgulho, enfim, com tudo o que este mundo oferece. Numa certa ocasião, o diabo ofereceu toda glória deste mundo ao Senhor Jesus, mas Ele recusou, e por que? Porque sabia que a glória deste mundo não vale nada. Muitas pessoas estão buscando e desejando desesperadamente esse tipo de glória.
Especialmente aquelas cujo coração é consumido pelo desejo, pela cobiça da fama, da glória terrena. E o destino dessa gente é a rua da amargura. São pessoas que saem da graça de Deus e, esfriando, acabam perecendo. Enfim, o pior de tudo é que perdem a vida eterna. Pense nisso, caro leitor, e lute por sua salvação. Abrace esta oportunidade que lhe dará a vida eterna! Que Deus os abençoe abundantemente!